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Sport Club Corinthians Paulista

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22.3.06

Equipes

Passado e presente juntos.


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1914 - NOVATO E VENCEDOR
Calouro no Campeonato Paulista de 1913 (depois de ganhar a vaga em dois jogos eliminatórios, contra Minas Gerais e São Paulo do Bexiga), o Timão ficaria com o título da Liga Paulista de Futebol já no ano seguinte. E invicto, com 7 vitórias e 1 empate em 8 jogos. O escudo da época, bem diferente do atual, trazia apenas as letras S, C e P.
(Em pé) Fúlvio, Casemiro do Amaral e Casemiro González. (Agachados) Police, Bianco e César. (Sentados) Aristides, Peres, Amílcar, Dias e Neco
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1916 - A VOLTA DO INVICTO
De olho em uma vaga no campeonato da Associação Paulista de Esportes Atléticos - que dava mais prestígio na época, o Corinthians rompeu com a Liga Paulista de Futebol. E acabou não disputando nenhum dos dois campeonatos em 1915. Quando voltou à Liga, em 1916, foi para ganhar o título, e novamente sem derrota: venceu todos os 7 jogos.
(Da esquerda para a direita) Américo, Peres, Amílcar, Aparício, Neco, Police, Bianco, César Nunes, Fúlvio, Sebastião e Casemiro González
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1922 - UM TÍTULO POR 100 ANOS
No ano do primeiro Centenário da Independência do Brasil, o time sagra-se campeão jogando pela primeira vez contra Palestra Itália (hoje Palmeiras) e Paulistano (cujos sócios fundaram o atual São Paulo). Na Final, já com o novo escudo no peito, uma vitória sobre o Paulistano (2 x 0) assegurou a conquista. Outra chance daquela os rivais só terão em 2022.
(Da esquerda para a direita) Mário, Peres, Amílcar, Rafael, Del Debbio, Gelindo,
Neco, Ciasca, Tatu, Gambarotta e Rodrigues
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1930 - O DONO DA DÉCADA
Com o Campeonato Paulista de 1930, o Corinthians fecha a década com dois tricampeonatos e seis títulos em dez disputados. Neco, o primeiro ídolo, despede-se do time titular, depois de dezessete anos e oito campeonatos conquistados, e ganha uma estátua no Parque São Jorge. Filó, Del Debbio, Rato e De Maria vão para a Lazio e o Corinthians entra em crise técnica.
(Em pé) Tuffy, Nerino, Grané, Guimarães, Del Debbio e Munhoz.
(Agachados) Filó, Neco, Peres, Rato e De Maria
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1937 - CAMPEÃO PROFISSIONAL
Pela primeira vez desde a chegada do profissionalismo ao Brasil, em 1933, o Corinthians fica com a taça. Destaques para o zagueiro Jaú (que, vendido ao Vasco, jogaria a Copa do Mundo de 1938 pela Seleção) e para o artilheiro Teleco, autor do gol da vitória contra o Palestra Itália, no Parque Antártica, que praticamente garantiu a conquista.
(Da esquerda para a direita) José I, Jaú, Brandão, Teleco,
Munhoz, Carlito, Carlos, Jango, Daniel, Carlinhos e Filó
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1939 - TRI EM TEMPO DE GUERRA
Na Europa, começava a Segunda Guerra Mundial. Em São Paulo, o Corinthians chegava ao seu terceiro tri (feito que nenhum outro clube do Estado conseguiu igualar até hoje). O bi, invicto, havia sido conquistado com um gol suspeito de Carlito, com a mão, contra o São Paulo. Mas a conquista de 1939 não deixou dúvidas: em 20 jogos, foram 17 vitórias.
(Da esquerda para a direita) Joel, Lopes, Jango, Sebastião, Carlos, Carlinhos, Teleco, Joane, Brandão, Munhoz e Servílio
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1941 - GANHANDO NO PACAEMBU
A âncora e os remos já faziam parte do escudo do clube, em homenagem aos esportes aquáticos. E o Corinthians é campeão pela primeira vez no palco favorito da Fiel, inaugurado apenas um ano antes. O time, que jogava por música, só não levantou a taça invicto por uma derrota na última rodada para o Palestra. Esperaria dez anos para repetir o feito.
(Em pé) Jango, Dino, Chico Preto, Brandão, Ciro, Agostinho e o técnico Del Debbio. (Agachados) Tite, Servílio, Teleco, Joane e Milani
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1944 - FÉ NOS VETERANOS
O clube entrava para seu terceiro ano sem títulos. O jeito era apelar para veteranos, como o zagueiro Domingos da Guia (ex-Flamengo) e o ponta-esquerda Hércules (ex-Fluminense). Ambos estiveram na Copa de 1938, mas não conseguiram ajudar o Timão: aquela equipe foi apenas a terceira colocada, atrás de Palmeiras e São Paulo. O jejum duraria mais sete anos.
(Em pé) General, Domingos da Guia, Bino, Brandão, Begliomini e Dino.
(Agachados) Augusto, Servílio, Milani, Nandinho e Hércules
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1951 - 11 HOMENS, 103 GOLS
Foram dez anos de espera por um novo título. Mas, quando ele veio, foi em grande estilo. Pela primeira vez no futebol brasileiro, um time ultrapassava a marca dos 100 gols em um campeonato oficial. O Santos, em 1927, bateu nos 100. O Timão de Cláudio, Luizinho, Baltazar, Carbone e Mário (o ataque titular) fez 103 em apenas 28 jogos.
(Da esquerda para a direita) Cabeção, Baltazar, Touguinha, Jackson, Lorena, Murilo, Idário, Carbone, Julião, Luizinho, Cláudio e o técnico José Castelli (Rato)
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1952 - FESTA EM DOSE DUPLA
A base do time do bi paulista, em 1952, era a mesma, incluindo os ídolos Cláudio, Luizinho e Baltazar. Na defesa, porém, havia uma diferença fundamental: o goleiro Gilmar, futuro bicampeão mundial pela Seleção Brasileira, vindo do Jabaquara de Santos. Ele ajudou a garantir uma conquista tranqüila, com 25 vitórias em 30 jogos.
(Em pé) Gilmar, Idário, Olavo, Goiano, Homero e Roberto. (Agachados) Cláudio, Luizinho, Baltazar, Rafael e Souzinha
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1954 - OUTRA GLÓRIA CENTENÁRIA
Assim como em 1922, todos queriam o campeonato de 1954. Era o ano de um outro centenário, o quarto desde a fundação da cidade de São Paulo. O Corinthians o conquistou com a base do bi de 1951/52 (Baltazar, que não jogou a última partida, não aparece na foto). O título, muito comemorado, foi o último até 1977.
(Da esquerda para a direita) Gilmar, Rafael, Goiano, Homero, Idário, Alan, Nonô, Roberto, Simão, Luizinho, Cláudio e o técnico Oswaldo Brandão
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1955 - ÚLTIMO GRANDE FEITO
A vitória na Final do Torneio Internacional Charles Miller (2 x 1 contra o Benfica, de Portugal, no Pacaembu, em julho de 1955) encerra o período de conquistas mais significativas do clube. A base daquela equipe, feita em casa, ganhou, além dos campeonatos paulistas e internacionais, três Torneios Rio-São Paulo, em 1950, 1953 e 1954.(Em pé) Idário, Homero, Julião, Olavo, Roberto e Gilmar. (Agachados) Cláudio, Luizinho, Baltazar, Rafael e Nelsinho
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1957 - O REI DOS INVICTOS
Foram 25 jogos sem derrota até o empate em 3 x 3, contra o Santos, no último minuto de um jogo dramático. O feito valeu a posse definitiva da Taça dos Invictos, oferecida pelo jornal A Gazeta Esportiva. Mas o time, que liderou o Paulistão de ponta a ponta, acabou derrotado por Santos e São Paulo nas duas rodadas finais. E perdeu o campeonato.
(Em pé) Alfredo, Idário, Oreco, Walmir, Olavo e Gilmar. (Agachados) Cláudio, Luizinho, Paulo, Rafael e Boquita
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1960 - EM BUSCA DE UM PELÉ
Quando o já presidente Vicente Matheus tirou 6,5 milhões de cruzeiros do próprio bolso para trazer o atacante Almir, do Vasco, tinha um único objetivo: equilibrar a hegemonia do futebol paulista com Pelé. Mas, no Parque São Jorge, Almir - considerado o "Pelé branco" da época, um jogador com a mesma fama de indisciplinado de Edmundo - jogou pouco.
(Em pé) Oreco, Olavo, Ari Clemente, Benedito, Egídio e Gilmar. (Agachados) Lanzoninho, Almir, Higino, Rafael e Evanir
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1961 - O ANO DO
"Faz-me Rir" era o título de uma canção romântica que, no início dos anos 60, fez sucesso na voz da cantora Edith Veiga. E virou, também, o apelido do time que perdeu 7 dos 11 primeiros jogos do Campeonato Paulista de 1961. E aquele Corinthians não era tão ruim assim. Contava com dois campeões do mundo (Gilmar e Oreco) e terminou em sexto.
(Em pé) Oreco, Valmir, Jaime, Sídnei, Ari Clemente e Gilmar. (Agachados) Miranda, Abib, Joaquinzinho, Da Silva e Neves
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1965 - TIMÃO VIROU BRASIL
O Corinthians vestiu a camisa da Seleção Brasileira no dia 16 de novembro de 1965, em Londres, contra o Arsenal. Vinha de uma temperatura de 30 graus e de um clássico contra o Santos de Pelé (derrota por 4 x 2), apenas 48 horas antes. Jogando com 3 graus abaixo de zero, o time resistiu bem durante o primeiro tempo. Mas acabou perdendo por 2 x 0.
(Em pé) Oswaldo Brandão (técnico), Marcial, Clóvis, Maciel, Galhardo, Édson, Dino Sani, Eduardo e Heitor. (Agachados) Jair Marinho, Nei, Rivelino, Marcos, Flávio, Geraldo José e Gílson Porto.
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1966 - COM DITÃO, NAIR E MANÉ
"Vocês vão ver como é Ditão, Nair e Mané", dizia a manchete de A Gazeta Esportiva, chamando o público para a estréia de Garrincha no Corinthians, contra o Vasco, no Pacaembu. Ditão e Nair até jogaram por mais tempo. Mas Mané, já em fim de carreira, faria só 13 partidas e 2 gols com a camisa do Timão. Naquele dia (2/3), deu Vasco: 3 x 0.
(Em pé) Jair Marinho, Édson, Galhardo, Ditão, Dino Sani e Heitor. (Agachados) Garrincha, Nair, Flávio, Tales e Gílson Porto
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1968 - O FIM DO TABU MALDITO
Entre 1957 e 1968, o Corinthians passou onze anos e 22 jogos sem ganhar uma única vez do Santos - e, por extensão, de Pelé. O impossível aconteceu em uma noite de 6 de março, com um inesquecível 2 x 0 (um gol de Flávio e outro de Paulo Borges). Do time acima, apenas o lateral Louro (que, aqui, substitui Osvaldo Cunha) não estava em campo.
(Em pé) Louro, Luís Carlos, Ditão, Diogo, Édson e Maciel. (Agachados) Buião, Paulo Borges, Flávio, Rivelino e Eduardo
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1969 - ESPERANÇA PASSAGEIRA
Fazia quinze anos que o campeonato não vinha. O Corinthians começou o Paulistão a todo vapor, com 12 vitórias em 15 jogos, inclusive nos clássicos com São Paulo, Palmeiras, Santos e Portuguesa. Mas um acidente automobilístico matou o lateral Lidu e o ponta-esquerda Eduardo, traumatizando o resto do time e adiando o sonho da redenção.
(Em pé) Ditão, Luís Carlos, Dirceu Alves, Pedro Rodrigues, Lidu e Lula. (Agachados) Paulo Borges, Tales, Benê, Rivelino e Eduardo
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1971 - A ALEGRIA DO POVO
Em tempos de vacas magras, qualquer conquista era comemorada como um título mundial. Isso aconteceu em 1971, com o Torneio do Povo. Um quadrangular que reunia Flamengo, Atlético Mineiro, Internacional e o próprio Corinthians, os times mais populares do país. Na Final contra o Inter, no Mineirão, o Timão ganhou com um gol de falta de Rivelino.
(Em pé) Zé Maria, Luís Carlos, Benê, Ditão, Tião e Ado. (Agachados) Pedrinho, Lindóia, Paulo Borges, Rivelino e Aladim
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1973 - FELIZ CARNAVAL, FIEL!
Laudo Natel era o governador (são-paulino) do Estado de São Paulo naquele 1973. E também o nome de uma taça, espécie de aperitivo para o Campeonato Paulista, que era disputada por clubes da capital e do interior. Foi conquistada pelo Corinthians vencendo o Palmeiras por 2 x 1, de virada, em um sábado de Carnaval. Festa completa para a torcida alvinegra.
(Em pé) Zé Maria, Vágner, Ado, Tião, Luís Carlos e Miranda. (Agachados) Vaguinho, Lance, Mirandinha, Rivelino e Marco Antônio
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1976 - O MARACANÃ É NOSSO
Setenta mil fiéis estavam no Rio para ver o Corinthians jogar a Semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, no Maracanã. Depois do 1 x 1 no tempo normal, vitória nos pênaltis, por 4 x 1. No domingo seguinte, em Porto Alegre, a mesma equipe perderia a Final para o Internacional. Mas voltaria com um inédito vice-campeonato nacional.
(Em pé) Zé Maria, Tobias, Moisés, Zé Eduardo, Givanildo e Wladimir. (Agachados) Vaguinho, Neca, Geraldão, Ruço e Romeu
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1977 - O COMEÇO DO DESABAFO
Três meses antes do triunfo final contra a Ponte Preta, o povão corintiano começava a desabafar com o título do Segundo Turno (Taça Governador do Estado). A conquista veio do jeito que o torcedor mais gosta: com vitória, na Final, sobre o Palmeiras (1 x 0). Palhinha, o craque que estaria ausente na Final contra a Ponte, marcou presença naquela noite.
(Em pé) Zé Maria, Tobias, Ruço, Moisés, Ademir e Cláudio Mineiro. (Agachados) Vaguinho, Basílio, Palhinha, Geraldão e Edu

1977 - ADEUS AOS ANOS DE SOFRIMENTO
Foram mais de duas décadas contratando jogadores, alguns a peso de ouro. Mas, no fim, o Corinthians chegou ao tão sonhado título com uma equipe relativamente modesta. Contundido na segunda partida das dramáticas Finais contra a Ponte Preta, Palhinha, o craque do time, não jogou naquela histórica noite de quinta-feira, 13 de outubro. A noite do gol de Basílio. A noite da libertação corintiana.
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1978 - A VOLTA DOS BONS TEMPOS
Vencido o trauma da falta de conquistas, o Corinthians entra em 1978 com um time reforçado por Sócrates, Amaral e Biro-Biro. Ganha o Primeiro Turno do Paulistão (Taça Cidade de São Paulo) dando show de bola nos adversários. Mas, vencido pelas vaidades pessoais de parte do elenco, pára por aí - o título daquele ano ficou com o Santos.
(Em pé) Jairo, Zé Maria, Taborda, Amaral, Zé Eduardo e Romeu. (Agachados) Píter, Palhinha, Sócrates, Biro-Biro e Wladimir
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1979 - CHORA, PALMEIRAS
O Paulistão de 1979 teve três turnos e, em todos, o Palmeiras foi o melhor. Uma pendência no tapetão, porém, adiou a decisão para fevereiro de 1980. Tempo suficiente para o Timão se entrosar e o Verdão deTelê Santana perder o ritmo. Um empate e uma vitória contra o arquiinimigo levaram o Corinthians à decisão e ao título, de novo contra a Ponte Preta.
(Em pé) Jairo, Zé Maria, Mauro, Amaral, Caçapava e Romeu. (Agachados) Píter, Palhinha, Sócrates, Biro-Biro e Wladimir
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1982 - VIRADA PARA A HISTÓRIA
No início de 1982, o Corinthians disputava a Taça de Prata. Meses depois, chegava às Semifinais da de Ouro, a Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro. O regulamento, maroto, permitia tamanha esquisitice. Mas houve, também, uma boa dose de futebol bem jogado e amor à camisa. O feito, inédito, jamais foi igualado por outro clube brasileiro.
(Em pé) César, Zé Maria, Wágner Basílio, Gomes, Paulinho e Wladimir. (Agachados) Eduardo, Sócrates, Casagrande, Zenon e Biro-Biro

1982 - VITÓRIA DA DEMOCRACIA
Em dezembro, um time solidário, liderado pela genialidade de Sócrates e impulsionado pelos gols do garoto Casagrande, sagrava-se campeão paulista. O segredo chamava-se Democracia Corintiana, movimento que, bem ao gosto do clima de abertura política da época, pregava uma maior participação dos jogadores nas decisões do clube.
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1983 - BIS PARA A LIBERDADE
Havia quem fosse contra, como o recém-contratado goleiro Leão e o volante Biro-Biro. Apesar das críticas, no entanto, a Democracia liderada por Wladimir, Sócrates e Casagrande repetiu o sucesso no ano seguinte, dando um bicampeonato estadual ao clube depois de 31 anos. As duas decisões foram ganhas em cima do São Paulo.
(Em pé) Leão, Sócrates, Casagrande, Eduardo Amorim, Biro-Biro e Zenon. (Agachados) Mauro, Alfinete, Paulinho, Juninho e Wladimir
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1984 - ESTES QUASE FORAM TRI
O Corinthians disputou um Campeonato Paulista cheio de altos e baixos em 1984, mas chegou à última rodada precisando de uma vitória simples contra o Santos para realizar um sonho de 45 anos: o tricampeonato paulista. Só que deu Peixe (1 x 0, gol de Serginho Chulapa) e a festa, mais uma vez, teve de ser adiada.
(Em pé) Carlos, Zenon, Lima, Arturzinho, Eduardo e Dunga. (Agachados) Biro-Biro, Wágner Basílio, Wladimir, Juninho e Édson
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1987 - RENASCIDO DAS CINZAS
No final do Primeiro Turno, o Corinthians era o penúltimo colocado, à frente apenas do Novorizontino. Mas, no Segundo, o que parecia impossível aconteceu. O time ganhou 13 dos 19 jogos disputados e, de candidato a rebaixado, foi para a Final contra o São Paulo, perdendo um jogo (2 x 1) e empatando o outro (0 x 0).
(Em pé) Waldir Peres, Mauro, Biro-Biro, Dida, Édson e Wílson Mano. (Agachados) Jorginho, Eduardo, Edmar, Éverton e João Paulo
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1990 - A FIEL TOMA CONTA DO BRASIL
A primeira conquista nacional do clube veio em dois jogos finais contra o São Paulo, ambos vencidos por 1 x 0. Antes disso, porém, Neto - o "eterno xodó da Fiel" - havia se encarregado de dizimar os adversários, um a um, com suas venenosas cobranças de falta. Na decisão, a festa foi toda do talismã Tupãzinho, o homem do gol do título. O primeiro e inesquecível campeonato brasileiro do Timão.
(Em pé) Giba, Jacenir, Marcelo, Guinei, Márcio e Ronaldo. (Agachados) Fabinho, Wílson Mano, Tupãzinho, Neto e Mauro
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1994 - ATALHO DA LIBERTADORES
Podia parecer pouco, mas foi a conquista da Taça Bandeirantes, torneio disputado por clubes paulistas na época da Copa do Mundo, que garantiu a vaga do Corinthians na Copa do Brasil de 1995. No ano seguinte, o clube paparia também aquele título, classificando-se para a Taça Libertadores da América de 1996.
(Em pé) Elias, Gralak, Wílson Mano, Henrique, Zé Elias e Ronaldo. (Agachados) Viola, Marques, Ezequiel, Marcelinho e Souza
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1995 - REIS DA COPA DO BRASIL
A foto acima é da noite da Final contra o Grêmio, em Porto Alegre, quando só o empate bastava. Mesmo assim, o Timão ganhou de 1 x 0, gol de Marcelinho. No caminho desta campanha invicta, a maior vítima foi o Vasco, que, nas Semifinais, caiu no Pacaembu por 5 x 0. Estava aberto o caminho para a terceira participação corintiana na Libertadores.
(Em pé) André Santos, Bernardo, Célio Silva, Henrique, Zé Elias e Ronaldo. (Agachados) Souza, Silvinho, Marques, Viola e Marcelinho
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1999 - TEU PRESENTE, UMA LIÇÃO
O time atual manteve a base do Campeonato Brasileiro. E começou o ano sonhando alto, com asconquistas da Libertadores e do Mundial Interclubes, em Tóquio. Enfrenta contusões, problemas financeiros e de relacionamento dentro do elenco. Mas todo corintiano sabe: para o seu time, nada é impossível.
(Em pé) Nei, Gamarra, Rincón, Batata, Vampeta e Silvinho. (Agachados) Fernando Baiano, Ricardinho, Índio, Marcelinho e Edílson
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2000 - CAMPEÃO DO MUNDO
A Fifa organizou em 2000 o primeiro Mundial de Clubes, e o Corinthians levou a taça ao derrotar o Vasco nos pênaltis em pleno Maracanã. Clubes badalados como Real Madrid e Manchester United participaram da competição realizada no Brasil. A Fiel pode finalmente sentir o gosto do que é ser campeão do mundo.
Em pé: Dida, Kléber, Fábio Luciano, Vampeta, Rincón e Adílson. Agachados: Luizão, Índio, Ricardinho, Marcelinho Carioca e Edílson.
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2001 - NOVA VÍTIMA CAIPIRA
O Corinthians conquistou o título paulista de 2001 derrotando por duas vezes o Botafogo de Ribeirão Preto na decisão, mostrando que diante dos clubes do Interior, mostra toda a sua grandeza, como fez nas finais dos Campeonatos Paulistas de 1977, contra a Ponte Preta, e de 1988, diante do Guarani
Em pé: Rogério, Scheidt, Fábio Luciano, Gléguer, João Carlos, Batata, André, Kléber, Gallo e Maurício. Agachados: Andrezinho, Marcos Senna, Gil, Ricardinho, Marcelinho, Índio, Neto e Ewerthon.
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2002 - COM DIREITO A BIS
Foram dois títulos em menos de uma semana. No domingo, o Corinthians conquistou a última edição do Torneio Rio-São Paulo superando o São Paulo na decisão. Na quarta-feira, ganhou a Copa do Brasil pela segunda vez vencendo o Brasiliense na disputa pelo título. Este pôster vale por dois.
Dida, Batata, Otacílio, Fabinho, Ânderson,Vampeta, Fábio Luciano, Doni, Rogério, Fabrício e Kléber (em pé). Santiago, Ângelo, Renato, Gil, Ricardinho, Leandro e Deivid (agachados).
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2004 - QUASE REBAIXADO
Este time não foi bem. Por pouco o nosso futebol não vai para a segunda divisão. Com ações fortes e ousadas da Diretoria daria, no ano seguinte, a volta por cima.
Ânderson, Rincón, Marquinhos, Fabinho, Rogério e Fábio Costa (em pé). Julinho, Gil, Samir, Régis Pitbull e Adrianinho (agachados).
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2005 - SALVE "EL TIMÓN"
A parceria com a MSI promoveu diversas contratações no clube. Com os dólares investidos, chegaram o atacante Tevez, o zagueiro Sebá Domínguez e até o técnico Daniel Passarella ("que durou pouco"). Além deles, foram repatriados Carlos Alberto, Gustavo Nery e Roger.
Fábio Costa, Ânderson, Sebá Dominguez, Édson e Wendell (em pé). Gil, Carlos Alberto, Jô, Fininho, Carlitos Tevez e Rosinei (agachados).

Posted by PhiliPPsen | 14:00 | E-mail this post

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